Eloá e a vadiagem brasileira

Há um bom tempo, só se fala no caso da menina Eloá.
Com isso, é possível ter uma noção de como a imprensa brasileira é sensacionalista. Ela transformou esse caso em uma grande novela, o dividindo em vários capítulos. E como brasileiro adora uma novela, isso está fazendo a felicidade de vários diretores de televisão por aí.
Hoje eu disse que não estava nem aí pra essa situação toda, e me chamaram de monstro insensível. Monstro insensível é uma mãe que manda o filho calar a boca e dá um soco na barriga dele para ficar quieto porque vai começar o Jornal Nacional, e ela não quer perder a reportagem da garotinha Eloá.

Quem já assistiu à pelo menos um programa policial regional sabe que ocorrem coisas muito piores todos os dias. E isso não é sequer noticiado nos grandes veículos. A mídia escolhe um caso e fica rodeando sobre ele.
Agora, outra coisa que me deixa intrigado é o povo vagabundo desocupado brasileiro. Aquele povo (geralmente tiazonas gordas, com perfume de R$1,99 e suvaco peludo) que deixa o filho em casa, falta no trabalho e pega três ônibus só pra ficar parado olhando a frente do prédio onde ocorreu o fato (vide caso Isabella Nardoni). Se é pra faltar ao trabalho, que fique em casa jogando Playstation 2.

Enfim, achei umas piadinhas sobre o caso Eloá e resolvi postar aqui:

O que é o que é: Entra no apartamento pela porta e sai com um pontinho prateado na cabeça?
Resposta: A Eloá

O que é o que é?: Entra no apartamento pela porta, sai pela porta, entra pela porta de novo e sai com um pontinho prateado na cabeça?
Resposta: A Nayara

Nem rí.